quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Burning House - O que realmente importa

# cantando "the roof is on fire" na minha cabeça #

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Você já parou pra pensar quais são as coisas mais importantes da sua vida? Tirando família, amigos, saúde, etc. quais são as coisas físicas que importam pra você? Se sua casa pegasse fogo (TOC, TOC, TOC bate na madeira), quais objetos você levaria consigo?

Tem um projeto antiguinho chamado The Burning House. A proposta é mostrar o que há de mais valioso pras pessoas. Coisas de valor monetário, coisas de valor sentimental. O que é indispensável para mim pode ser irrelevante pra você. Uma foto de alguém que já se foi, uma cópia da bíblia, seu disco favorito...

A ideia do projeto é bacana, mas acabou sendo o antecessor do Instagram, ou seja, um lugar pras pessoas publicarem fotos que mostrem as coisas legais que elas têm e como são hipster. Implicação minha? Além da foto a pessoa escreve uma lista com os itens "indispensáveis". Na lista não vai estar escrito "celular", vai aparecer "Iphone", não aparece "laptop", aparece "Airbook Mac".

Tá, eu sou a maior colecionadora de coisinhas com valor sentimental (cartas, dobraduras, flores, presentinhos), mas se minha casa estiver pegando fogo, a última coisas que eu vou pensar em salvar é um "bule de chá de Marrocos" (tem lá no site).

Minhas câmeras digitais, meu laptop (que eu uso pra trabalho e diversão), documentos, dinheiro, celulares e seus carregadores, algumas roupas (as de baixo, calça jeans, meias, camisetas e um casaco), tênnis e minha bolsa (que contém itens de higiene e maquiagem, dinheiro, cartões de banco, guarda-chuva, garrafa de água). Se coubesse algo mais na mala eu colocaria algumas roupas, sapatos e acessórios. Pronto. Esta é a minha lista. Sem garrafa de tequila, sapato de porpurina, perfume importado ou vasinho de bonsai.


Qual é a sua lista? Mas a de verdade, a que mostra o que é importante pra você e sem a qual você não consegue viver, não a que mostra pros outros que você é mais um hipster super cool.

domingo, 29 de setembro de 2013

Like List de Domingo


                            * música que dá vontade de dançar *

(fora da ordem de preferência)

* criar listas * o cheiro de chiclete do meu esmalte * ter dois dos meus desenhos na coleção nova de plaquinhas de carimbo * torta de frutas quentinha * goiabada com chantily * cozinhar algo que fique bom * rir da minha mãe implicando com a minha irmã (não é maldade porque ela ri também) * sonhar acordada * coisas coloridas * o trabalho com papel de Cat Mac Bride * fotos * chocolate (em todas as suas formas, de pudim à barrinhas) *  contos de fadas *

terça-feira, 24 de setembro de 2013

"Only hate the road when you're missin' home"


Música do dia, pra cantar no meio dessa tarde fria e pensar na vida se for seu caso.

"Staring at the bottom of your glass
Hoping one day you'll make a dream last 
But dreams come slow and they go so fast 

(...)

Only know you've been high when you're feeling low
Only hate the road when you're missin' home
Only know you love her when you let her go"

E ouvindo essa música eu lembrei do passado e pensei em escrever um texto sobre vingança. Porque atire a primeira pedra quem nunca deu a volta por cima e quis mostrar pra todo mundo; quem nunca deu risada quando descobriu que @ ex vasculha sua vida virtual e não ficou com vontade de publicar nos mínimos detalhes tudo de bom quem tem acontecido desde que você se livrou daquele encosto (eu fiquei :p). Mas assim como eu resolvi não publicar uma carta de agradecimento público pelo finado ter saído da minha vida e ter dado lugar pra outra pessoa; assim como eu não contei pra quem puxou meu tapete meu mais novo local de trabalho, eu resolvi não escrever o texto que tinha em mente. Ao invés disso eu deixo essa música, que particularmente adoro, e a curiosidade. A minha vingança é ser feliz. Como? Quem sabe um dia eu posto. :p



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sonhadores não mudam

Há 10 anos eu concorria a uma vaga de fotógrafa em uma revista. Para tanto tinha que escrever um texto com 1400 caracteres com o tema “Quem Sou Eu e Porque Quero Fotografar Para Revistas”. Ontem a noite eu achei este texto sem querer, dentro de um envelope empoeirado junto com pedaços de um caminho que não me pertencem mais. Ao reler o texto entendi porque não consegui o emprego.

*** 
Sou uma jovem inconformada e apaixonada. Inconformada com a sociedade e com as pessoas que nela vivem. Com seus gostos mundanos, com seus valores fúteis e mentes fechadas. Inconformada com os pensamentos unilaterais de pessoas hipócritas que seguem tendências, porém, sou uma eterna apaixonada. Apaixonada pela arte, pela vida e pelas coisas simples do mundo. Pelo vento, por um sorriso de criança e pelo cheiro de livro antigo, usado, lido, que conta uma história e já entreteu alguém.

Além de inconformada e apaixonada sou uma pessoa nostálgica. Vivo num mundo paralelo, como em uma caixinha de recordações. Acho que cada gesto, cada sorriso e cada palavra tem seu valor, e este, é impagável.

Os fatos passados fazem parte de quem somos e também de quem seremos. Não esqueço minhas origens nem meus progenitores, que muito mais que meu pai e minha mãe, são as lágrimas que derramei, os bilhetes que rasguei e os sorrisos que recebi.

Com a fotografia descobri uma maneira de perpetuar o tempo, de imortalizar sorrisos e congelar o presente. Amigos estarão para sempre juntos, um casal estará para sempre apaixonado, a beleza da miss será eternamente estonteante.

Fotografar para uma revista é poder dividir esses momentos perpétuos com milhares de pessoas, é poder compartilhar essa nostalgia, é poder parar o mundo e mostrar a todos, é uma criança que mostra à oura a preciosa borboleta que tem entre as mãos.

Fotografar para uma revista é perpetuar o que importa e entrar na mente dos que me inconformam, tentando assim, plantar uma sementinha de consciência, de beleza ou nostalgia, regada juntamente com um pouco de informação e um pouco de mim.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Explorando - Jardim Botânico - RJ

Se tem um lugar que eu amo e chamo de casa, é o Rio de Janeiro. Na minha recente passagem por lá dei um pulinho no Jardim Botânico. Quem tiver a chance de ir, não perca, pois foto nenhuma pode retratar a beleza e a magnitude do lugar. Dicas: usem calçados confortáveis e levem lanchinho (tem duas lanchonetes piquititicas e as filas são homéricas).

Jardim-Botanico-Rio-De-Janeiro

jardim-Botânico

Jardim-Botânico-Rio-de-Janeiro 
Essa árvore é tão grande que a gente se sente uma formiguinha perto dela.

 Jardim-Botânico-Rio-de-Janeiro

Jardim-Botânico-Rio-de-Janeiro
Detalhes lindos em todos os cantos.

Jardim-Botânico-Rio-de-Janeiro






Jardim-Botânico-Rio-de-Janeiro

Pra quem quiser saber mais, clique nas fotos ou AQUI.

sábado, 20 de julho de 2013

I like your shoes

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Se ela estivesse usando salto, seria a moça mais elegante da região. Casaco marfim, blusa com modelagem moderna, porém elegante, calça com o corte certo e cabelo impecavelmente penteado, faziam com que chamasse a atenção de todos. Mas ela não estava de salto alto, estava de tênis vermelho. 
As pessoas não a entendiam, encaravam seus sapatos e ela apenas sorria.
Alguns dias depois, já em outro Estado, mas com o mesmo par de tênis vermelho, achou seu mais novo melhor amigo de infância. Um moço arrumado, jaqueta e calça social escura, mochila preta, cabelo milimetricamente aparado e tênis laranja fosforescente! Sorriu e disse mentalmente ao moço: - Oi. Eu não gosto muito da cor dos seus sapatos, mas eu gosto de você por causa deles. 
Até imaginou uma cena engraçadinha - os dois se casando, ajoelhados no altar, ela de vestido branco rendado, ele de smoking bem alinhado, ambos de All Star colorido. 
Ele desceu na estação seguinte, nem chegou a ver os calçados de Doroty moderna dela, mas ela ficou feliz em saber que por aí, em algum lugar, alguém vai entender.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

The Baseballs - Banda de Rockabilly alemã

The-Baseballs-Rockabilly

Pra quem curte rockabilly mas está cansado de ouvir Elvis todo dia, aqui vai minha sugestão: The Baseballs.
Banda alemã que fez sucesso regravando hits em versão 50´s conseguiram fazer muita "coisa" (não falo palavrão) ficar audível. No You Tube vocês acham até versão do Michel Teló.








Pra conhecer mais: Facebook, Site Oficial, You Tube Channel


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Antes que termine o dia - If only

If-Only-Jennifer-Love
Nesta tarde chuvosa e cinzenta reclusei-me em meus aposentos e assisti a um filme o qual quero recomendar. Aviso de antemão que é filme de menininha, daqueles que fazem suspirar e chorar. Eu chorei. Ah sim, é lotado de clichês também.
"Antes Que Termine o Dia" (original: If Only) tem como a mocinha  Jennifer Love Hewitt e narra a história da violinista (já me ganhou) Samantha e de seu namorado Ian. Samantha é fofa, delicada e dedicada enquanto seu namorido é um workaholic que apesar de amá-la, não consegue demonstrar e tem medo de intimidade. Um acidente muda tudo e Ian tem a chance de rever seus conceitos e dar outro rumo à situação.
Choros e suspiros à parte o filme nos faz pensar em nossas próprias relações. Como estamos vivendo? Sabemos apreciar? Somos gratos? Parafraseando o filme, se você se despedissehoje das pessoas, entrasse num avião e nunca mais as visse, estaria tudo bem? Você conseguiria viver assim? 


Então, para tardes chuvosas e meninas melosas "Antes Do Fim Do Dia".

sábado, 22 de junho de 2013

Carta de uma médica para a Dilma


Tudo que uma médica BRASILEIRA, que trabalha no interior, quer falar pra "Presidenta" hoje:

Dilma, deixa eu te falar uma coisa! Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto... Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão. Por que comprei? Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves. 
Você sabe o que é puxadinho? Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira? Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria? 
Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida ( não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção. Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido. Já fui ambuzando um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você. Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...
Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital? Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador? De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI? A gente é preparado pra ver gente morrer, mas não nessas condições. Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada! E você sabe bem disso. Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo... As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas... Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento! O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha! Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.
Quer um conselho? Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês! Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas vamos combinar, você abusou! Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!
Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!

Fernanda Melo, médica, moradora e trabalhadora de Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Reflexão no mês das noivas - E de novo eu não casei

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Mais um mês das noivas se vai e, de novo, eu não casei.
Em poucos meses entro para o clube das balzaquianas e continuo com o sobrenome do papai no RG. Não me incomodo com isso, mas de alguma forma minha solteirice parece incomodar outras pessoas. Há pouco tempo fui em uma entrevista de emprego que me chocou. Logo após entrar na sala da entrevistadora, esta pergunta se tenho filhos, se sou casada e diante das minhas negativas faz cara de espanto/desprezo/quem-avisa-amigo-é e diz que já está na hora, que a mulher tem que ter filho até os 30, que depois é complicado e  mais um monte de abobrinha. Fiquei pasma, disse que tinha um gato e que me era suficiente. Achei aquilo tão anti-ético e tão absurdo... Sério que uma pessoa que eu nunca vi na vida vem querer dar palpite no meu estado civil? Onde está escrito que eu já deveria estar casada? Onde está escrito que eu deveria querer e ter filhos até os 30? Onde está escrito que eu preciso de alguém pra ser feliz? 

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Compre sua louca dos gatos AQUI

Que atire a primeira pedra quem nunca quis ter alguém pra mandar mensagem de bom dia. 
Não sou a "louca dos gatos" ( aquela solteirona ignorada, com baixa auto-estima, que vive com cheiro de Whiskas, que dá uma mordida num biscoito e dá uma mordida pro gato e diz que isso é melhor que qualquer namoro), mas eu não acho que preciso de alguém para viver minha vida. Eu posso sim ser feliz sozinha. As pessoas têm que aprender a viver sozinhas para só então viverem ao lado de alguém. 
Não entendo a  carência e o desespero da mulherada (não só das meninas, tem homem caçando cachorro a grito também) pra se juntar com o primeiro bonitinho que passa na frente.
Recuso-me a casar com alguém só porque a sociedade acha que dependo de alguém pra ser feliz, ou porque "já está na hora". Não tenho coragem de ficar o resto da minha vida com alguém que não gosto pra todo sempre. Sim, eu sou uma sonhadora, eu sei. =) 
Outra coisa que não faço é juntar-me a alguém pela$ mordomia$. Eu acordo às 5:40 da manhã, pego ônibus lotado e vou trabalhar. Pago minhas contas e não dependo de ninguém. Não ganho bem, mas tenho orgulho do que faço e se eu quiser gastar todo meu salário em jujubas, eu gasto, simples assim. Eu sempre digo que se quisesse um homem pra pagar minhas contas eu pedia pro meu pai. 

Enfim... oficialmente já teve 6 moços querendo casar comigo, então eu devo ser legal, né? - Porque corpão eu não tenho e mulher querendo casar tem aos montes por aí. Não rolou nenhuma vez, cada uma por um motivo diferente. Quem sabe a sétima oportunidade seja a que eu estava esperando? Sinceramente? Pode ser que eu não case, pode ser que eu não tenha filhos, mas e daí? Você liga? Eu não!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Los Reciclados - Landfill Harmonic

E me parte o coração, ao mesmo tempo que me enche de alegria, ver um história como essa. 

Acabei de conhecer a Orquestra dos Reciclados (Landfill Harmonic) e, ironicamente, meu violino está na minha frente. 
No meio de um aterro sanitário da cidade de Cautera no Paraguai, catadores começaram a confeccionar instrumentos com o lixo que encontravam. Hoje existe a Orquestra dos Reciclados que tem transformado a vida dos jovens musicistas e de suas famílias. Segundo Fávio Chavez, diretor da orquestra, alguns pais lagaram o vício das drogas para poderem assistir aos concertos de seus filhos, outros voltaram a estudar. Há um documentário sendo feito sobre o projeto que aborda três pontos: o poder transformador da música, a pobreza e a problemática do lixo/poluição. Quem puder ajudar financeiramente para a produção do vídeo, entra no Kickstarter.


violin cateura

Cateura orquestra reciclados
Favio Chavez, fundador e diretor da orquestra.




"Inspiring dreams, one note at a time."

domingo, 24 de fevereiro de 2013

The Light That Shines - A wonderful lesson

If you ask a guy to describe a great woman, he will list things like big breasts, soft skin, blue eyes and will give names like Megan Fox and Angelina. If you ask a woman to describe a great woman the answers will be like "working mom", "single mom" (and every mom), "that woman who wakes up at 5:00 am, goes to work, than goes to community college at night and still does the house chores around midnight". The names you will hear won´t be famous names. There will be a list of Annes, Lucies, Marias and Jennifers.  
I want to share with you a beautiful documentary about one of these unknown great women. It´s a sad and inspiring story about an amazing woman. It makes us think about the way we see our lives and ourselves. People complain so much about so little... Women starve and take antidepressant because they are not like a Victoria´s Angel when life is so much more than this.


sábado, 23 de fevereiro de 2013

Histórias do fim do mundo

Entre todas as renovações que estou querendo fazer, as visuais também se incluem. E lá fui eu pra clínica de estética de um bairro chique da grande São Paulo. A mocinha que iria me atender parecia uma boneca de porcelana - linda, fofa e delicada. Moça super discreta, me encantou ao não ficar puxando papo furado e ficar falando de novela. Enquanto ela fazia o trabalho dela - com silêncio e dedicação - eu pensava que havia encontrado meu mais novo lugar favorito. Já pensava em voltar outras vezes, quando de repente, aquela mesma mocinha que poderia ser colocada na estante para agradar os olhos das visitas, começa a cantar funk!!! OMG! Sério mesmo, flor? Sua mãe te criou para ser bailarina.... Triste, muito triste. Eis que surge a dúvida: procurar outro lugar ou comprar tampões de ouvido.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Reflexo

Blue Pink Hair

Se a alma é colorida, por que o cabelo não pode ser?

sábado, 16 de fevereiro de 2013

What are you doing?

motivacional change your day

Estou numa fase de adaptação-definição-recriação, tentando achar o sentido e o caminho.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

same old thing


And it hurts every time, and I cry every time and I feel sad every time. 
(And I would do everything all over again)

May be eternal while it lasts.

See you soon